1. Viscosidade dinâmica
Uma medida da força de atrito interna de um líquido que flui sob uma certa tensão de cisalhamento, cujo valor é a razão entre a tensão de cisalhamento e a velocidade de cisalhamento aplicadas ao líquido que flui.
2. Viscosidade cinemática
O produto da constante capilar do viscosímetro e o tempo de fluxo é a viscosidade cinemática do líquido medida a esta temperatura.
3. Ponto de fulgor
Ao aquecer o óleo lubrificante, à medida que a temperatura do óleo aumenta, a concentração de vapor de óleo também aumenta correspondentemente. Quando o teor de vapor de óleo atinge uma concentração inflamável, a chama deve ser levada para perto da temperatura mais baixa, quando ocorre um flash. Este é o índice de segurança do óleo lubrificante. Ao mesmo tempo, quando o índice do óleo lubrificante em uso é testado, ele serve como dado de referência para avaliar sua diluição no combustível.
4. Ponto de fluidez
A temperatura mínima na qual uma amostra pode fluir quando resfriada sob condições especificadas.
5. Tendência de formação de espuma/estabilidade da espuma
Volume de espuma após 5 minutos de sopro/Volume de espuma após 1 minuto de repouso. Quanto menor a formação de espuma, melhor.
6. Resíduo de carbono
Resíduo preto queimado formado pela evaporação do calor de produtos petrolíferos sob condições de teste especificadas.
7. Cinzas
Substância incombustível que permanece após a queima do óleo sob condições específicas. Se o teor de cinzas for menor, os depósitos de carbono gerados são macios, e se o teor de cinzas for maior, é fácil produzir depósitos de carbono compactos e duros, o que é desfavorável à lubrificação normal.
8. Índice de acidez
É o número de miligramas de hidróxido de potássio necessário para neutralizar substâncias ácidas em 1 grama de óleo, e é o valor de acidez total dos ácidos orgânicos e inorgânicos contidos no óleo. É um dos indicadores da deterioração por oxidação do óleo, de acordo com o valor de acidez, podendo-se inferir as propriedades de corrosão do óleo em metais. Quando o ácido orgânico e o metal interagem, ocorre a produção de sais metálicos ou sabões, acelerando o envelhecimento do óleo e reduzindo sua capacidade antiemulsificante.
9. Estabilidade de oxidação
A principal razão para a deterioração do óleo em uso é a oxidação, e a profundidade da oxidação está relacionada a quatro fatores: a composição química do óleo lubrificante, a temperatura e o tempo de oxidação, e a ação catalítica de metais e outras substâncias. Entre eles, a influência da temperatura é a mais proeminente, e a precipitação de derivados de petróleo após a oxidação aumenta significativamente, o que gerará depósitos de carbono e película no contato de alta temperatura do pistão e do anel do pistão, de modo que o anel do pistão perde sua elasticidade, afetando seriamente o funcionamento do motor. O sedimento bloqueará o filtro e a tubulação de óleo, afetando o fornecimento normal de óleo. Portanto, o óleo após a oxidação deve ser completamente removido quando o óleo for trocado, caso contrário, uma pequena quantidade de óleo antigo misturado ao óleo novo reduzirá significativamente a estabilidade de oxidação do óleo.
Horário da publicação: 18/06/2024